No dinâmico cenário empresarial de hoje, a comunicação visual tornou-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio.
Desde a criação de posts para redes sociais até o desenvolvimento de materiais para campanhas de marketing, a demanda por design gráfico de qualidade é constante.
Diante dessa necessidade, gestores e equipes de marketing se deparam com uma decisão crucial: qual modelo de contratação de serviços de design adotar?
Historicamente, as opções mais comuns são a contratação de designers freelancers para projetos pontuais ou a parceria com agências de publicidade.
Embora eficazes em certos contextos, esses modelos tradicionais frequentemente trazem consigo desafios como custos imprevisíveis, processos burocráticos e dificuldades para escalar a produção.
Recentemente, uma nova abordagem tem ganhado destaque no mercado: o serviço de design por assinatura.
Este modelo oferece acesso a um serviço completo de design profissional por uma taxa mensal fixa, permitindo que as empresas solicitem quantas artes e revisões precisarem.

Mas, na prática, quais são as reais diferenças?
Para facilitar a visualização dos pontos fortes e fracos de cada modelo, preparamos uma tabela comparativa que aborda os critérios mais críticos na hora de tomar essa decisão.
| DESIGN POR ASSINATURA | Modelo Tradicional (Freelancers/Agências) |
| Custo fixo e previsível | Custo variável e imprevisível |
| Sem limite de solicitações e revisões | Limites por cotação |
| Solicitações diretas | Solicitações com cotação, negociação e aprovação |
| Sem gastos extras para aumentar produção | Gastos e contratações extras para aumentar a produção |